quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Os jogos de Amor e Guerra - Parte II


[17:26] Hareena de Turia:
- como vc é engraçadinho, sabe que fazendo isso , fica quase impossivel distinguir vc deles

apontava os bosk, ele falava de dar ela aos mambas e ela lhe lançava um olhar de desdenho

- vc não ousaria, alem do mais não sou tuchuk, talvez preferissem comer v oce. Olhava para as caixas que ele tinha apontado, notava o olhar no corpo dela e cobria com uma mão o sexo e com a outra os seios - tire os olhos seu animal, ou vamos os dois dormir com fome

o estomago dela tambem reclamava, ela ia meio curvada, tampando o que podia ate as caixas, pegava um pedaço de carne com as pontas do dedo, o cheiro forte agredia as narinas.

- tem certeza que isso não esta podre ?

fazia uma careta e o segurava longe do corpo, achava o sal e salgava, não sabia se era o suficiente, cozinhar aera algo que ela tinha quem fizesse para ela. Colocava a carne no que parecia ser um espeto no fogo e sentavase perto das chamas, na distancia que a leash permitia , encolhia-se. A noite nas pradaria começava a esfriar, puxava os joelhos para junto do corpo e os abraçava, afundando a cabeça entre os braços.


A noite corria. A refeição era feita. Yanko terminava por amarra-la num pequeno tronco junto aos bosks. Nua. Prometendo que ela iria dormir com os Bosks até entender que eles eram animais sagrados e trata-los como deveria. Se recolhia ao vagão e adormecia ainda aos risos, lembrando da cara da Kajira.

[18:16] Yanko dos Tuchuks: O dia ja nascia. A noite fora divertida para Yanko.. a comida que hareena tinha feita não era das melhores, mas com a fome e o cansaço do dia e da batalha não podia reclamar muito. Ela ia aprender a cozinhar como se deve para um guerreiro de verdade... dormia no vagão, apos te-la prendido junto aos bosks, nua, com o nariz latejando pelo piercing, ao lado dos animais sagrados que ela desdenhava. Levantava-se e fazia a higiene rapida.. um lavar do rosto. tinha fome.. precisavam partir em breve.. seguia para o local onde tinha deixado a kajira, dando chutes leves em suas pernas para que acordasse

- Acorde Kajira.. é seu dever acordar antes de mim e preparar meu café da manhã.. tem ovos de vulos.. pão preto e um pouco de leite e mel para que possa preparar algo..

o cheiro do estrume se misturava ao barulho irritante das moscas., ele ria, ela so precisava acordar mugindo agora

- Vejo que ja se deu bem com sua nova familia.. - dizia em um tom sério

[18:23] Hareena de Turia: Tinha passado frio a noite inteira, dormira sentindo os ossos doerem , os musculos rigidos e o corpo travado pelo frio. fNão tivera outra escolha a não ser disputar com o bezerro o calor da bosk. Xingara e amaldiçoara o maldito selvagem. Acordava ainda com o vento frio da manha, o homem a cutucando e o bezerro exigindo espaço para mamar. Nâo dormira bem e mesmo antes de abrir os olhos almaldiçoava mais uma vez ele. Sentava, tinha grama nos cabelos, no corpo , estava suja e tinha o cheiro insuportavel de bosk. Ele pedia comida e ela tonta de sono , o queixo a bater de frio o fuzilava com os olhos. O bezerro dava cabeçadas nela tentando afasta-la do seu lugar e a mão ja não parecia tão satisfeita com ela ali. Tentava se colocar em pe, mas o corpo todo doia pela noite mal dormida. Tambem estava com fome, mas não dava o braço a torcer.

- se queria tanto comer devia ter feito seu dejejum.

olhava para si mesma , no estado lastimavel que estava. Sentia falta de seu quarto, de sua cama, de suas escrava s, de um banho quente e da comida preparada, sentia falta de sua vida . Ele a tinha roubado e ainda desdenhava dele

- eu te odeio - murmurava sentindo as lagrimas querendo cair. - olha como estou, não suporto meu proprio cheiro, estou suja , com frio, podia ter sido devorada por algum animal e vc so pensa em comida, seu selvagem

[18:31] Yanko dos Tuchuks: ele a ouvia reclamar. Pelos deuses que ela começava cedo

- Se tiver a disposiçao que tem pra reclamar, pro trabalho.. eu serei o tuchuk mais rico de todo camp..

ria... esperando que ela se levantasse..ria do bezerro que queria mamar e ela era o impecilho

- Ande.. saia dai.. a não ser que queira beber da teta da mãe bosk. - aproximava-se do animal com um afago em seus pelos - Va preparar nosso desjejum.. não vai tomar banho ate aprender a se comportar..

ele dizia ja começando a camihar para o acampamento novamente.. assim com ela, haviam mais algumas turianas entre eles.. algumas a dormir sob o vagao.. mas nenhuma tão suja de estrume de bosk.. ele olhava para tras esperando que ela o seguisse

- ande.. se eu tiver de comer pelas mãos de uma das escravas de meus irmãos.. vc só irá comer quando chegar ao camp.. e tomar banho tb.. e quem sabe ganhar algum pano para vestir..

voltava a olhar para frente cumprimentando os irmãos que acordavam

- Quem levou os bosks para o pasto ontem!?

A voz de um dos homens se fazia escutar

- O segundo de kanstorn..

e la estava o garoto voltando.. numa corrida desesperada.. sinalizava enquanto tropeçava pelo meio do caminho*

[18:34] Hareena de Turia: Se ela reclamava ele so sabia mandar, apertava os braços em torno de si tentando minimizar o frio e o seguia cambaleante. Nâo suportaria ficar com aquele cheiro horrivel ate não se sabia quando , olhava o rio e imaginava o gelo que deveria estar a agua. Via um garoto vir correndo assim que se aproximavam do acampamento e ela parava logo atras , assim que ele freava o passo. Ele tinha a leash e parecia não querer largar.

18:45] Yanko dos Tuchuks: ele caminhava com ela ate as outras meninas para que hareena pudesse se colocar a preparar a comida, o café dele e dos homens e a comida para viagem de volta.. amarrava o leash novamente para poder seguir ate os homens.. então a visão do segundo de KanStorn era clara.. o garoto corria.. tinha mãos sujas de sangue e gritava em desespero

- Atacaram o camp!!! Atacaram o camp!!

os homens seguiam ate ele.. como ele podia saber de algo assim?! Yanko o segurava para que se acalmasse..

- Ooaaa.. shhh.. respire garoto.. e agora diga.. quem atacou o camp? Como soube disso?

O garoto ainda tremia tentando falar

- Os homens de Kargash.. eles se aproveitaram da ausencia dos homens para os jogos..

Yanco crispava o maxilar

- E como sabe?

- Eu encontrrei Yago..ele esteve fugindo por algumas luas.. correndo para nos encontrar.. ele surgiu entre as folhagens la no rio.. - os homens se aproxmavam

- E onde ele está?

o menino crispava o rosto

- morto.. la.. - apontava..

alguns homens seguiam para la.. para ver se o garoto estava falando a verdade,.. Yanko voltava junto aos outros.. soltava a leash de Hareena e a puxava em silencio..

- Recolha as coisas..

dizia serio enquanto audava a colocar as caixas de mantimentos no vagão.. ajudava a guardar as coisas dos irmãos que não estavam.. a colocava dentro do vagão, atrelava ao Kailla.. e preparava-se para partir.. tão logo os outros retornassem*

[18:49] Sanndra Masala: O que esta acontecendo...do que ele estava falando, quem é esse tal Kargash...espere ...* ela corria atras dele quando ele se colocava a pegar as coisas * tenho o direito de saber , se o camp foi mesmo atacado não é um lugar seguro para mim, deve me levar de volta * falava andando em volta dele feito uma barata tonta...* fale comigo....eu lhe fiz uma...não varias perguntas *

[18:59] Mathew Draconia: *ele estava ocupado demais pensando nas frasers que o menino disse.. sua familia estava no camp, seu povo.. ela falava.. e pela primeira vez ele nao rebateu a nada, a segurava pelo braço jogando-a dentro do vagão.. e voltava-se para a direção de onde os hmens vinham trazendo o corpo de Yago.. era hora de partir.. e assim era feito.. a caravana ganhava as rotas novamente levando os bosks consigo.. eram deixados no pasto proximmo enquanto os homens seguiam.. e o que encontravam era apenas sangue, morte e destruilção.. os vagçoes haviam sido queimados.. haviam homens, mulheres, crianças mortos.. outros tantos deviam ter sido levado.. Yanko parava diante do vagão de seus pais.. corpo ensanguentado estava caido dentro do vagão.. haviam dois copos sobre a mesa.. o maldito bebeu com seu pai, antes de mata-lo covardemente.. sua mãe tambem estava morta.. o corpo estava do lado de fora, proximmo a fogueira.. Ele fechava os olhos.. o lamento ressaltava ao peito dos guerreiros que encontravam de novo o que so
[18:59] Mathew Draconia: brava do ataque.. as providncias foram tomadas para que os corpos pudessm ter o repouso e encontrar os desues.. e os Pks.. as cerimonias funebres eram feitas.. restava a ele o que pertencia a seu pai.. vagão.. kaiilas.. bosks.. mas ele pensava em apenas uma coisa.. encontrar o maldito que ceifou a vida de seu pai e sua mae..,. seus animais ficariam sob a guarda de seu primo.. ele decidia partir em busca dos assassinos de sua familia.. apos os ritos funebres a carroça era novamente carregada e partia dali..

[19:05] Sanndra Masala: Ele não a respondia, so fazia segura-la pelo braço e joga-la dentro de uns vagões. O ritmo era acelerado e logo eles chegavam ao camp. Hareena botava a cabeça para fora do vagão e a cena era chocante, as memorias do ataque a turia vinham a sua mente , o cheiro de sangue misturado ao das carnes queimadas, tudo estava destruido, via Yanko correr para o vagão e soltar um alamento de dor. Talvez agora ele compreendesse o que era ter seu povo atacado e ver pessoas que vc ama morrerem. No ataque a turia pelos tuchuks , ela tinha visto a mesma cena, e perdera ali sua familia, mae, pai e irmãos. Fora obrigada a fugir, se esconder em meio a um povo que não conhecia, sem um unico rosto ou ombro para consola-la. Foram anos de solidão ate que seu tio a mandava buscar e ela teve que pagar caro pela generosidade dele. Pagou com sua liberdade para mostrar-se grata e agora estava nas mãos do povo que assassinou sua familia. Ela acompanhava de longe os preparativos, os ritos funebres. Yanko acompanhava em silencio
[19:05] Sanndra Masala: tudo, por mais que o odiasse ela se condoia com a dor dele. Numa tentativa de conslolo tocava o braço dele, mas ele sequer a olhava. POr fim ele anunciava que iam partir e logo que o vagão estava pronto, amobs partiam dali, atras da vingança que ele tanto queria[19:05] Sanndra Masala: Ele não a respondia, so fazia segura-la pelo braço e joga-la dentro de uns vagões. O ritmo era acelerado e logo eles chegavam ao camp. Hareena botava a cabeça para fora do vagão e a cena era chocante, as memorias do ataque a turia vinham a sua mente , o cheiro de sangue misturado ao das carnes queimadas, tudo estava destruido, via Yanko correr para o vagão e soltar um alamento de dor. Talvez agora ele compreendesse o que era ter seu povo atacado e ver pessoas que vc ama morrerem. No ataque a turia pelos tuchuks , ela tinha visto a mesma cena, e perdera ali sua familia, mae, pai e irmãos. Fora obrigada a fugir, se esconder em meio a um povo que não conhecia, sem um unico rosto ou ombro para consola-la. Foram anos de solidão ate que seu tio a mandava buscar e ela teve que pagar caro pela generosidade dele. Pagou com sua liberdade para mostrar-se grata e agora estava nas mãos do povo que assassinou sua familia. Ela acompanhava de longe os preparativos, os ritos funebres. Yanko acompanhava em silencio
[19:05] Sanndra Masala: tudo, por mais que o odiasse ela se condoia com a dor dele. Numa tentativa de conslolo tocava o braço dele, mas ele sequer a olhava. POr fim ele anunciava que iam partir e logo que o vagão estava pronto, amobs partiam dali, atras da vingança que ele tanto queria


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